Indicação de livros safados, românticos e divertidos

Minha viagem a Londres: tudo o que aconteceu, itinerário e dicas

Como vocês acompanharam, eu passei quase três meses na Europa morando com meu namorado, e nos últimos dias, a gente fez uma viagem rápida a Londres. Pelo alto custo, só conseguimos ficar quatro dias e três noites, mas nesse meio tempo, deu pra ver e fazer MUITA coisa. E o intuito deste post é pra falar sobre como foi a viagem, a minha experiência, os custos, pontos turísticos que visitamos e claro, dicas para quem for viajar pra lá futuramente.

Anúncios

Obs: como não lembro dos valores exatos, vou deixar um valor aproximado para referência.

Passagens e hospedagem

1. Passagens

As passagens e a hospedagem ficaram a cargo do Pablo. Em relação às passagens de avião, ele comprou em uma companhia áerea de low coast. Nestas companhias há opções de passagens mais baratas e outras mais caras. Em geral, na passagem mais básica, você só pode levar uma mochila, mas há uma opção de pagar uma bagagem adicional, e assim levar uma mala de 10kg. Foi o que a gente fez, até porque uma mochila não dá pra levar NADA.

1.1. Bagagem de mão

Sobre a bagagem de mão, é importante salientar que os aeroportos de Londres tem um controle muito rígido com a bagagem. Por isso, eles levam muito à risca a regra de colocar todos os líquidos em fracos de até 100ml e todos esses fracos precisam estar em um saco plástico transparente ou uma necessáire fechada. Se caso sua bagagem não passar no controle, eles vão obrigar o passageiro a retirar os líquidos excedentes – e aí é literalmente escolher o que você quer deixar e o que você quer levar consigo. Foi justamente o que aconteceu comigo e com o Pablo. Acabamos perdendo alguns produtos como desodorante, enxaguante bucal, hidratante etc…

2. Hospedagem

Anúncios

Nós ficamos hospedados no hotel The Guoman Tower Hotel, que está localizado literalmente ao lado da Tower Bridge. O Pablo usou o Booking para fazer a reserva, e escolheu criteriosamente o hotel pelo preço e avaliações. Acontece que, independente do hotel, se hospedar em Londres é exorbitante, então mesmo pesquisando muito, ainda assim sai caro – independente de ser AirBnB.

Dica: uma opção é se hospedar em hostel, por ser bem mais barato, porém há seus contras.

Não lembro exatamente o valor que pagamos, mas ficou em média R$1200 por diária. E o quarto que ficamos era super simples pelo preço e tivemos vários problemas com o ar condicionado. Acabamos sendo realocados para outro quarto de uma categoria melhor, e apesar do upgrade, ainda tivemos problemas com as tomadas.

2.1 Tomadas

Anúncios

Outra coisa muito importante a comentar é que as entradas de energia em Londres são totalmente diferentes das brasileiras. Infelizmente a maioria dos lugares por lá não tem tomadas como a nossa, e muito menos adaptadores. Uma dica é você comprar um adaptador por lá – vende em várias lojinhas e é barato (pelo preço da libra). É o que os próprios londrinos fazem, já que a maioria usa celular Iphone e possuem carregador padrão dos EUA.

O nosso hotel só disponibilizava duas tomadas com entrada de três pinos, uma de 110w e outra de 220w, localizadas no banheiro. Além de não poder mexer no celular enquanto descansava no quarto porque tínhamos que deixar o celular carregando no banheiro, as tomadas estavam dando mal contato e tendo picos de energia por isso, e acabou que o celular do Pablo queimou no segundo dia de viagem.

2.2 Atendimento no hotel

Só vou comentar sobre isso devido à situação que eu e o Pablo passamos neste hotel, mas isso também pode ocorrer com qualquer um. Quase todos os estabelecimentos, inclusive de hospedagem, não oferece nenhum atendimento em outra língua que não seja o inglês. Sim! Apesar de Londres ser uma cidade gigantesca, com um alto fluxo de turistas, eles ainda assim não se preocupam em contratar pessoal que seja bilíngue. Isso é uma diferença gritante com a viagem às Ilhas Canárias (Espanha) em que em quase todos os lugares haviam atendentes que falavam inglês, espanhol e alemão.

Anúncios

Por eu e o Pablo termos um inglês bem básico e pouca fluência em conversação, a gente teve MUITA DIFICULDADE em conseguir nos informar e resolver B.O.s. O que aconteceu com o caso do hotel. Demoramos muito tempo para conseguir resolver o problema do ar-condicionado porque simplesmente não conseguíamos falar bem sobre a questão.

Dica: infelizmente não dá pra ir em Londres sem saber um pingo de inglês. Eu fiz 6 anos de curso e passei muita dificuldade para conseguir falar e me expressar, então quem não sabe NADA sobre o idioma, não vai conseguir se comunicar de nenhuma forma. Então é importante que vocês façam ao menos uma pré-preparação com o idioma.

Experiência de viagem e pontos turísticos

3. Voo e controle de passaporte

Anúncios

Nós chegamos lá em um sábado que estava bastante quente, mesmo sendo noite. O voo foi bem tranquilo e foram apenas 2h de viagem de Santiago/Espanha a Gatwick/Londres. Após desembarcar, passamos pelo controle de passaporte. O Pablo por ser da UE nem teve que passar pelo controle, apenas mostrar o passaporte em uma catraca eletrônica, mas como meu passaporte é do Brasil, tive que fazer o controle com um policial, e foi bastante tenso, pois eu não conseguia me comunicar muito bem, e nem entender o que o homem pedia – apesar dele estar super tranquilo e paciente. Senti que a presença do Pablo ajudou bastante, já que eles perguntaram sobre nosso relacionamento, e o Pablo respondeu algumas perguntas por mim, mesmo arranhando no inglês.

  • Os visitantes do Reino Unido podem ficar no país por até 6 meses.

4. Transporte

Nós fomos para a estação de trem, que fica em um espaço dentro do aeroporto. Não lembro exatamente a distância de Gatwick a Londres (centro) mas acredito ser de 30 a 35 min. A passagem de trem é a mais cara de todos os transportes, e custa em média 11 a 14 libras por pessoa. Nossa maior dificuldade foi descobrir qual tipo de bilhete comprar, porque Londres tem um sistema de integração com todos os transportes e você tem várias opções de bilhetes para comprar (Oyster, Travelcard de 1 dia, Travelcard de 7 dias…). Apesar de termos pesquisado bastante sobre isso antes da viagem, ainda assim as informações foram insuficientes e boa parte dos dois primeiros dias eu e o Pablo ainda estávamos quebrando a cabeça para tentar entender como funcionava e qual era o melhor bilhete pra usar.

Bom, para sair do aeroporto e pegar o expresso para Londres naquele dia, acabamos comprando um bilhete único para o trem. Mesmo tudo sendo em inglês, ter MILHARES de linhas diferentes e as estações serem um pouco caóticas, foi até fácil conseguir entender qual linha a gente precisava pegar. Mas com certeza nada nos preparou para o caos que seria entrar no trem. A linha para Londres estava LOTADA e se você não se jogasse e pisasse no pé de alguém para entrar, tinha grande chance de perder o trem. Foi um surto, sério! Isso porque essa linha não é específica para o aeroporto, então tem várias pessoas que moram um pouco mais longe e pegam o trem para ir ao trabalho. Então você imagina só como foi para conseguir entrar com duas malas…

4.1 Bilhetes de transporte

Anúncios

No segundo dia, acabamos comprando um Travelcard de 1 dia, que custou umas 14 libras por pessoa. Esse tipo de bilhete te deixa pegar qualquer um dos meios de transporte, sem custo adicional, até as 23:59h do mesmo dia, porém ele vale apenas para algumas zonas.

Em resumo, Londres é dividido em zonas de 1 a 6. Quanto mais perto do centro, zona 1, quanto mais longe do centro, como o aeroporto de Heathrow, por exemplo, zona 6. Então se você vai para alguma cidade mais longe, tipo Cambridge e for comprar o Travelcard, você precisa comprar o bilhete que abranja as zonas 5 e 6, por exemplo. Quanto mais zonas, mais caro o bilhete. Mas no geral, os pontos turísticos mais importantes ficam nas zonas 1 e 2, então você pode comprar o Travelcard apenas para estas zonas.

No terceiro dia, descobrimos como funcionava o Oyster. O Oyster é um cartão recarregável usado no transporte público de Londres. Ele funciona como o nosso cartão de transporte aqui no Brasil, você recarrega um certo valor, e toda vez que você usa o transporte público, ele desconta o valor da passagem com algum abono.

Anúncios

Em teoria, você pode comprar o Oyster nas estações de metrô, mas descobrimos lá que na verdade, não tem essa opção (não sei se tiraram ou se foi erro nosso mesmo). A única forma de conseguir um Oyster é enviando uma solicitação através do site do governo de Londres. Eles enviam o cartão através do seu endereço, e é preciso pedir dias antes de chegar a cidade pra dar tempo de receber.

O que acabamos fazendo já que não tínhamos como comprar um Oyster e nem queríamos gastar com um Travelcard? Usamos um cartão de crédito para pagar as passagens! Sim. Agora com o sistema de carteira digital, você pode usar seu cartão de crédito ou débito como um cartão de passagens, e ele vale em qualquer transporte: metrô, trem, ônibus… No final do dia, vai ser computado o valor exato que você deve pagar/debitar na conta. Em teoria, eles não cobram mais de 7 libras por encargo no cartão, independente de quantas vezes você usou o transporte público no dia.

Pagar desta forma ajudou muito a gente, porque quando você usa um Travelcard ou bilhete diário, que são impressos em papel, você precisa apresentá-lo toda vez que entrar e sair do metrô. Por isso há grandes chances de amassar ou perder.

4.2 Meios de transporte (metrô, ônibus e uber)

Nós acabamos usando mais metrô do que qualquer outro transporte em Londres, mas também usamos ônibus e uber. O metrô é muito funcional, rápido e te leva a qualquer lugar entre as zonas (tirando aquelas que somente o trem vai). O legal é que dá pra ir há muitos lugares turísticos como a Picaddily Circus, a estação King Cross, Oxford… eles são muito bem sinalizados, mas demora um certo tempinho para você conseguir entender como funciona todas as linhas e as estações. Mas depois que aprende, fica muito fácil! Parece até que você mora há anos lá 😉

Dica: o Google Maps é uma mão na roda. Além de mostrar os melhores meios de transporte, ele também mostra as linhas e as estações que você deve pegar. Super fácil e intuitivo!

O ônibus também é bem tranquilo de pegar pois tem paradas há cada 200 metros. Mas atenção: as linhas passam em ambos os sentidos, por isso é importante vocês olharem os mapas e as informações da linha para saber em qual sentido você deve pegá-lo.

O uber pegamos duas vezes e somente porque estávamos em um lugar que tecnicamente era mais barato ir de uber do que ter que ir andando e pegar metrô. Acho que pagamos em média 9 libras pelo percurso. Eu cito aqui uber para que vocês possam entender que estou falando de um transporte privado, mas, na verdade, não existe esse aplicativo lá, muito menos 99 pop ou cabify, somente outros que fazem serviços semelhantes, mas que funcionam do mesmo jeito.

Ah, e saiba que você vai andar muito! Mesmo pegando metrô, ainda assim tem que andar bastante, ainda mais porque só fomos descobrir bem depois que existia uma estação de metrô perto do nosso hotel (enquanto não sabíamos disso, andávamos uns 15 minutos para chegar na outra estação que acreditávamos ser a única perto).

5. Pontos Turísticos

Três dias pode ser pouco, mas ainda assim dá pra fazer MUITA coisa. O que você deve imaginar é que existem vários passeios e pontos turísticos diferentes para conhecer em Londres. Você deve sempre se programar e pesquisar antes quais são eles para evitar perder tempo na hora de escolher o que você quer fazer. Ah, lembre-se de sempre priorizar os pontos turísticos mais importantes para você!

No primeiro dia – no caso, no dia após termos chegado na cidade (domingo), nós fomos passear e entender um pouco melhor o funcionamento do metrô. Fomos parar no Soho, um bairro com muitos restaurantes legais. É lá que fica o famoso bairro de Chinatown, um bairro chinês com restaurantes asiáticos e de outras culturas também. Acabamos comendo em um serl-service chinês que você provavelmente veria aqui no Brasil também. Priorizamos comer em lugares baratos porque infelizmente os valores de refeição são bem altos, nem o café da manhã com apenas um café e um pãozinho salva.

Neste dia, a gente tinha comprado bilhetes para a famosa roda gigante, o London Eye. É muito importante comprar antecipadamente porque as filas da bilheteria lá são uma loucura, e quem compra pela internet tem uma fila especial, mais rápida e curta. São 30 minutos dentro da roda gigante e custa aproximadamente 34 libras por pessoa (caro, mas compensa hein?). Se você tiver sem verba, acho que esse é o único ponto turístico que realmente vale a pena visitar e gastar.

Antes da gente chegar no London Eye, já que a reserva era somente às 17h, nós saímos do Soho e fomos para o bairro de Wesminter (também de metrô). É lá que ficam todos os pontos turísticos mais importantes (que podem chegar andando) como o Palácio de Buckingham, a Abadia de Westminter, o Big Bang, o National Gallery. Apesar do London Eye não estar localizado neste bairro propriamente dito, você consegue ir andando do Big Ben até ele, é só atravessar a ponte.

Esse ponto inclusive é um dos que mais tem fluxo de gente. Ainda mais quando estava fazendo um sol de rachar e todo mundo estava fora de casa para aproveitar.

Infelizmente a Abadia de Westminter estava em boa parte fechada para reformas e só podia visitar mediante pagamento.

Após os passeios, nós voltamos ao hotel só para tomar banho e retornamos ao Soho para jantar. Comemos em outro restaurante chinês (20 libras por pessoa/menu) e passeamos durante um tempinho. O legal do Soho é que ele faz fronteira com outro lugar muito importante, a Piccaddily Circus (quem lê romance de época vai lembrar). Essa é uma praça onde cruzam várias ruas de Londres e é uma das zonas mais movimentadas, além de ter várias lojas. Quem vai com dinheiro para Londres com certeza se esbalda porque tem tanta coisa para comprar… infelizmente a tia aqui não tinha um tostão e acabou comprando só chaveiros e uma caneca.

Dica: se for comprar souvenirs como chaveiros e ímãs, compre em barraquinhas de rua. Esses artigos em lojas são mais caros!

Outro bairro super famoso é o West End, conhecido pelas incontáveis atrações artísticas, como os teatros com peças e musicais e também cinemas e boates. Vale super a pena conhecer, mas também são caros. Ah, é no West End onde ficam os consulados dos países, tá? Inclusive o do Brasil.

5.1 National Gallery e Museu Britânico

A entrada para os museus e as galerias são gratuitas ao público, salvo se você quiser uma visita guiada, aí teria que pagar. Eu e o Pablo preferimos tirar um dia inteiro só para visitar o Museu Britânico e a Galeria Nacional, isto porque eles são GIGANTESCOS e tem muita coisa pra ver (é tão grande que eles dão até um mapa para você se situar). O museu, por exemplo, ficamos horas lá dentro e não conseguimos ver tudo. Infelizmente eu acabei sentindo fortes dores no pé devido ao calçado que estava usando, então ficar andando durante horas e sem ter onde sentar, acabou me impedindo de ficar mais tempo por lá. Mas o certo seria uns dois dias para conseguir ver tudo.

A Galeria Nacional é um pouco menor, mas ainda assim enorme, e reúne vários quadros importantes de pintores famosos.

No nosso penúltimo dia na cidade, após termos visitado o Museu Britânico, a gente voltou ao hotel e fomos diretamente ao Soho para jantar em um restaurante mexicano. Foi depois da refeição, quando já estávamos indo para a estação de metrô, que eu fui pedida em casamento \o/ Então, sim, vocês vão ver Pablo e Mika casando nos próximos anos kkkk

Eu poderia passar mais 500h escrevendo aqui mas acho que no resumo do resumo, essas são as informações mais importantes e o relato da nossa experiência com essa viagem. Confesso para vocês que no primeiro dia, foram tantos B.O.s que surgiram que acabei achando que a viagem ia ser ruim, ma só foi uma impressão, porque até hoje me sinto impactada por tudo o que vivenciei e quero muito voltar lá. Recomendo muito para quem não foi e quer muito conhecer!

Alguns fatos aleatórios e curiosidades:

  • Sempre vá com um sapato confortável para esse tipo de viagem. Como andamos muito, a melhor opção é sempre um tênis. Eu sofri muito com as dores no pé e isso acabou influenciando também algumas experiências minhas por lá.
  • A Catedral de St. Paul fica longe de todos os outros pontos turísticos e só conseguimos vê-la pelo ônibus.
  • Os ônibus também funcionam de madrugada, mas em número reduzido.
  • Tem muitos pubs e restaurantes incríveis na cidade e todos são lindamente decorados. Me senti muito em um filme! Acabamos conhecendo pouquíssimos, mas quando formos ricos, vamos voltar lá.
  • Chinatown é incrível! Eu me senti na China, real. Tem muitos restaurantes asiáticos como comentei, desde culinária vietnamita, do uzbequistão, coreana e por aí vai. O estilo de construção dos restaurantes chineses me fizeram sentir em um dorama. É muito legal! Ah, e é nesse bairro que tem lojas gigantes de M&M e de chás.
  • Às vezes você tá andando no Soho e anda um pouco e já tá em West End, ou vai pra outro bairro… acontece que os bairros são super perto um do outro, por isso você acaba descobrindo um monte de lugar novo que não tinha visto antes.
  • Infelizmente não conseguimos visitar Mayfair, Hyde Park, Whitechapel (apesar do hotel ser do lado do bairro) e nem a Convent Garden. Fica pra próxima viagem!
  • Fomos na King Cross e descobrimos que, na verdade, é um bairro que tem esse nome. Aí lá tem a estação King Cross que aparece no filme de Harry Potter, mas fiquei um pouco frustrada porque o lugar não é nada mágico. Só tem literalmente uma parede com os dizeres Plataforma 9 3/4 pra tirar foto com uma fila gigante e uma loja do Harry Potter com artigos para comprar ao lado. A loja é toda decorada e bem legal, mas é tudo caro então não compramos nada.
  • O que achamos mais caro, ao menos eu, foram o transporte e a comida. Sinceramente tem que pesquisar bem onde comer para não gastar demais. Impossível um casal pagar menos de 40 libras por refeição à noite (cerca de R$243). Até o café da manhã é caro, e nem mata a fome.
  • Ironicamente, os livros são “muito” baratos. Comprei dois livros por apenas 7 libras cada (aprox. R$42). Na Espanha, por exemplo, um livro novo custa em média 17 euros (aprox. R$90). Então achei o acesso a livro em Londres mais barato.
  • O que mais me impressionou em si, na cidade, foi a diferença de culturas e de pessoas. Me senti no centro do mundo. Eram pessoas de todos os lugares, inclusive tem bastante hindu e árabes, muitas mulheres de burca, inclusive. Até encontrei alguns brasileiros no metrô.
  • O povo inglês gosta muito de beber. Não foram poucas vezes que encontramos vários bêbados na rua, gritando e falando alto. Eles normalmente jantam cedo pra dar tempo de beber à noite.
  • Infelizmente os horários para pessoas noturnas não são muito legais. Tudo fecha relativamente cedo, tanto que no primeiro dia, não havia mais nenhum lugar para comer depois das 23h, senão o McDonald’s. Para quem gosta de farra, acho que só vale pubs ou baladas para curtir.
  • Outra coisa legal é como a cidade consegue mesclar bem a parte velha da arquitetura, com aqueles palácios e lugares incríveis para visitar, com a parte moderna, cheia de prédios altos e espelhados. Até as estações de metrô tem um design lindo, nem parece uma estação! Fiquei maravilhada com isso e eu realmente pensei que poderia estar em Nova York.
  • Os metrôs são tão subterrâneos que às vezes nem circula ar lá embaixo. E as escadas rolantes são muito inclinadas, dá até vertigem se você olhar de lado.

Leave a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

One comment on “Minha viagem a Londres: tudo o que aconteceu, itinerário e dicas

Plugin WordPress Cookie by Real Cookie Banner
Rainha das Lágrimas, o novo drama coreano da Netflix Livros, aparelhos e kindle unlimited, confira algumas ofertas da Black Friday Vermelho, branco e sangue azul, o novo filme queridinho dos leitores Um livro para cada era da Taylor Swift Livros para quem amou a série Rainha Charlotte